quinta-feira , 28 março 2024

Doença de Parkinson, qual o seu real perigo?

A morte do Papa João Paulo II chamou à atenção para a agressividade da chamada Doença de Parkinson que colaborou para a piora do seu quadro clínico. O médico inglês James Parkinson descreveu em 1817 a doença com tremores, lentidão, rigidez muscular, alterações na fala e escrita, chamando-a de paralisia agitante. Esta doença pode ser considerada uma das mais complexas patologias neurológicas atingindo 1% da população antes dos 60 anos. A doença atinge as regiões do cérebro que controlam a coordenação do movimento e postura, sendo a falta de expressão facial e a lentidão dos movimentos os primeiros sintomas. A partir daí surgem os tremores principalmente nas extremidades (mãos) e em situações de repouso (estático). Na realização dos movimentos voluntários à marcha fica arrastada e com passos curtos, a postura com a cabeça baixa facilita as quedas acidentais. A presença destas dificuldades pioram a qualidade de vida dos pacientes e os afastam das atividades sociais. As novas medicações tem minimizado os sintomas da doença, as vezes até melhores que a levodopa, já conhecida e utilizada nos pacientes com Parkinson. Procure o seu cardiologista para uma orientação adequada.

Fonte: Dr. Carlos Alberto Pastore

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